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Queria ter a chance de dizer que errei': Doria tenta selar a paz com Lula

  • Foto do escritor: SC Noticias
    SC Noticias
  • 4 de nov. de 2024
  • 1 min de leitura

Tentativa de aproximação com o petista fez parte de um circuito de reconciliação que Doria tem feito e que já passou por Alckmin, Rodrigo Garcia e Bruno Araújo, ex-presidente do PSDB


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Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil


Por Renata Agostini 


Geraldo Alckmin deixou o anexo do Palácio do Planalto e caminhou até o gabinete presidencial, no terceiro andar. Encontrou Luiz Inácio Lula da Silva almoçando, mas a conversa naquele dia seria breve. O vice estava ali com uma missão específica: levava em mãos uma carta endereçada ao presidente e assinada de próprio punho por João Doria, ex-governador tucano que por anos rivalizou com o petista.

Na mensagem, Doria reconhecia ter cometido “exageros e equívocos” com Alckmin, com quem pouco antes, em dezembro de 2023, havia se reconciliado, mas também com Lula. “Queria ter a chance de dizer que errei”, escreveu na mensagem, segundo relato de pessoas próximas ao petista.


A carta foi lida pelo presidente na hora, que reconheceu o gesto. Lula comentou já ter vivido muito para não perdoar o ex-adversário. Mas tornar-se amigo de Doria, que amigo dele nunca havia sido, já seria um pouco demais, ponderou o petista de acordo com um auxiliar.


A tentativa de aproximação com Lula fez parte de um circuito de reconciliação que Doria iniciara meses antes. Ele havia refeito a relação com Alckmin, por meio de quem se lançou na política e com quem estava rompido há tempos, numa longa conversa em sua casa. Aparou arestas ainda com outros ex-aliados, como Rodrigo Garcia, que fora seu vice no governo de São Paulo, e Bruno Araújo, ex-presidente do PSDB.


Fonte: Agência O Globo



 
 
 

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